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Jogos de luta e o modelo F2P (free to play) são duas palavras que facilmente fazem qualquer um torcer o nariz e indagar se isso é realmente uma boa ideia. Quando Killer Instinct foi lançado em conjunto com o Xbox One, não apostávamos muitas fichas nele, mas quem diria que um jogo evoluiria tanto em tão pouco tempo!?!
A terceira temporada de Killer Instinct adiciona no lançamento quatro personagens: Kim Wu, O Árbitro, Tusk e Rash. Com os lutadores Mira e Gargo, além de outros dois não anunciados, e um novo modo de um jogador previstos para serem lançados ao longo do ano. Ela também anuncia a chegada da franquia de luta da Microsoft para uma nova plataforma (Windows 10) junto com um sistema de crossplay. Novamente, torcemos o nariz para um sistema como esse com o receio de que não funcionaria ou de que teríamos problemas do momento que iniciássemos uma partida no computador. Errado. A conexão de rede estava impecável em ambas as plataformas e mesmo com lutadores de outros países quase não sentíamos qualquer problema de lag ou dificuldade para conectar os combos.
Agora já com 22 lutadores (para quem comprou todas as temporadas), Killer Instinct mostra uma seleção de personagens impressionante. O sistema de combos permanece bem similar de cada um, mas com pequenas nuanças que fazem o seu aprendizado ainda mais recompensador. O Árbitro, por exemplo, pode jogar granadas pelo mapa, enquanto Tusk aposta na força bruta para vencer o oponente. Nash, de Battletoads, sem dúvida foi nosso favorito com seu sistema de combos agradável e aquele estilão do início dos anos 1990 de volta à tela.
A terceira temporada de Killer Instinct mostra não apenas a competência da Iron Galaxy em tornar o game de luta mais competitivo sem deixar de lado os novatos. Mostra um amadurecimento do serviço ao longo dos anos, refinamentos significativos no aspecto visual dos cenários, e uma impressionante seleção de personagens.
(Lucas Moura)