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Depois de muitos altos e baixos, a Square Enix finalmente nos traz um Final Fantasy digno dos fãs de longa data, mas sem perder os jogadores de primeira viagem: esse foi um dos tiros mais certeiros da temporada.
É basicamente uma roadtrip com seus melhores amigos, na qual você explora, coleta, compra, come, vende, dorme, vive. Contudo, não chega a ser perfeito por pura bobagem da produtora: se os elementos mágicos se mantivessem intocados em vez de virarem itens consumíveis, certamente esse jogo teria o prestígio de Final Fantasy VII.
Para começar, ao contrário dos seus predecessores, FFXV não introduz as mecânicas de jogo com muita fanfarra. De uma forma direta e, por vezes bruta, você assume o controle do príncipe Noctis Lucis Caellum, herdeiro do trono de Lucis, a caminho de seu casamento com a amiga de infância Lunafreya Nox Fleuret, herdeira do Império de Niflheim. Essa caminhada é acompanhada pelos seus companheiros Gladiolus Amicitia, Ignis Scentia e pelo extremamente irritante Prompto Argento.
Então, o príncipe descobre que seu futuro sogro executou uma armadilha que destruiu sua cidade natal, matando seu pai, o rei Regis. Agora, Noctis & cia. devem percorrer todo o vasto mundo de Eos em busca de armamentos sagrados, usados pela sua linhagem real, para reconquistar seu trono e reconstruir Lucis.