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Assistir a um bom filme ou jogar um bom videogame hoje em dia são atividades de lazer que estão cada vez mais próximas. São inúmeros os títulos de filmes baseados em jogos, e vice-versa. Lógico que não estamos nos referindo aqui àqueles jogos feito às pressas para pegar o hype de algum filme, como os Iron Man e os G-Force da vida, e sim a pequenas obras-primas como Alan Wake, lançado pela Microsoft.
Não, ainda não foi feito um filme baseado nesse jogo. Mas deveria. Alan Wake está tão próximo de um filme ou seriado de suspense que muitas vezes a gente se pega entretido no desenrolar das cutscenes com o mesmo entusiasmo com que nos embrenhamos nas suas florestas escuras para enfrentar os inimigos das sombras.
As referências cinematográficas são inúmeras e, em algumas ocasiões, podem até te ajudar em situações difíceis. Quem assistiu ao filme 30 Dias de Noite, por exemplo, vai encontrar inúmeras referências de iluminação, closes, fade-outs e efeitos sonoros. Fãs de Stephen King encontrarão tantas referências diretas, inclusive em diálogos dos personagens, que nos fazem procurar nos créditos se não houve colaboração do escritor. Não, não houve. Idem para Alfred Hitchcock: quem curte o clássico Os Pássaros vai vivenciar uma situação idêntica ao filme.
É o tipo de game que você não consegue pular as sempre constantes cutscenes, seja porque têm informações vitais, seja porque são deliciosamente tensas. É um verdadeiro filme que você joga. Literalmente.